BAHIA / BRAZIL: RAFAEL JAMBEIRO / BAHIA / BRAZIL (4.099 / 5.570) POPULAÇÃO: 22.633 PESSOAS (IBGE 2020)

sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

RAFAEL JAMBEIRO / BAHIA / BRAZIL (4.099 / 5.570) POPULAÇÃO: 22.633 PESSOAS (IBGE 2020)




Turismo de Aventuras, Ecoturismo, Esportes Náuticos e de Aventuras, Lazer, Festas regionais e Populares.

Entorno da cidade de Rafael Jambeiro, Bahia
Igreja da cidade de Rafael Jambeiro na Bahia 
Igreja Matriz da cidade de Rafael Jambeiro na Bahia
Vistas parciais da cidade de Rafael Jambeiro, Bahia 



Praça da cidade de Rafael Jambeiro, Bahia 
Prefeitura Municipal de Rafael Jambeiro na Bahia 
Rio Paraguaçu que banha a cidade de Rafael Jambeiro na Bahia 

Rodovia de acesso para a cidade de Rafael Jambeiro na Bahia 
Serviço Público da cidade de Rafael Jambeiro, Bahia 
Zona Rural da cidade de Rafael Jambeiro, Bahia 
Dados gerais da cidade de Rafael Jambeiro, Bahia 
Código do Município - 2925956 
Gentílico - jambeirense 
Prefeito (2017 / 2020) MARINALVO FERNANDES SERRA 
População estimada [2019] 22.621 pessoas 
População no último censo [2010] 22.874 pessoas 

Densidade demográfica [2010] 18,95 hab/km² 
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 1,9 salários mínimos 
Pessoal ocupado [2017] 1.367 pessoas 
População ocupada [2017] 5,8 % 
Posição geográfica da cidade de Rafael Jambeiro no estado da Bahia 
História da cidade de Rafael Jambeiro, Bahia 
Rafael Jambeiro 
Bahia - BA 
Histórico 
O território no qual está situado o nosso Município nos dias de hoje, outrora era habitado pelas tribos indígenas dos Paiaiás, Sabujás e Cariris. Com a chegada dos portugueses às nossa terras, surgiu com os colonizadores as Capitanias Hereditárias, depois os desbravadores avançaram pelo Sertão baiano com a finalidade de colonizá-lo mais depressa, tomando posse da terra e implantando a cultura Lusa em nossa região. 

Provavelmente, o monumento histórico mais antigo que temos é o que fica situado a Leste do nosso Município próximo a divisa com os Municípios de Ipirá e Ipecaetá. Construída no século XVII, a Fazenda Paratigi tem atualmente cerca de 397 anos e na época foi edificada pelos portugueses para a implantação de sua cultura arquitetônica em nosso sertão baiano. Acredita-se que ela pertenceu a João Peixoto Veigas, que foi Vice-Governador do Estado naquele período, estando a dita construção na circunscrição da Sesmaria de propriedade deste, sendo portanto o único fortim existente em toda a região. 

E durante esse período histórico também foram surgindo outras propriedades agrícolas, já que o Brasil daquele tempo era eminentemente rural. Os grandes latifundiários que aos poucos foram tomando posse das terras e nelas fixando suas residências as quais chamavam de Fazendas. Na realidade a Fazenda é toda a extensão territorial na qual o proprietário desenvolve suas atividades agropecuárias e a casa é chamada Sede da Fazenda. 
E foi justamente uma dessas ″fazendas″ que deu origem ao povoado que no futuro viria a ser a Sede do nosso Município. A Fazenda Saco, assim chamada porque os tropeiros que vinham com seus animais carregados, as chamadas tropas, muito cansados da longa viagem, sempre paravam ali onde descarregavam os pesados sacos de mantimentos para fazer descansar os seus animais, fica logo na entrada principal da sede do nosso Município, ou seja, hoje ela já não existe mais, no lugar dela foi fincado um cruzeiro como referência principal do lugar onde nasceu o nosso Município. Mas, durante muito tempo o povoado ficou sendo denominado Saco. 

Há cerca de 18 km de distância ficava uma Fazenda de nome Olhos D′Água entre os anos de 1650 a 1700, cujo o proprietário de nome Antônio mandou construir uma capela entronizando como padroeiro Santo Antônio. Em torno desta aos pouco foi surgindo um pequeno povoado que mais precisamente a 13 de Agosto de 1875 passou a ser freguesia através da Lei Provincial nº 1588 de 13 de agosto de 1875, há 122 anos, assinada pelo então Vice-Presidente da Província da Bahia, Dr. José Eduardo Freire de Carvalho, surgindo desse modo a Paróquia de Santo Antônio do Argoim e também o Arraial com o mesmo nome que não era grafado ″o″ (Arquim). Alguns anos depois a freguesia foi anexada a Castro Alves, porém não desapareceu, mas conservou sua condição de freguesia. 

Em 1880 foi criado o Distrito de Paz de Argoim que manteve a mesma demarcação geográfica determinada pela Lei Provincial nº 1.588 de 13 de agosto de 1875. 
O Argoim representa no mapa cultural e religioso, o berço do Monsenhor Ápio Silva, grande benfeitor e presta culto a um taumaturgo de variados títulos, sendo um dos quais ligado a uma fortaleza africana, dominada pelos portugueses na era dos descobrimentos e da expansão européia. Uma imagem que havia sido atirada pelos calvinistas franceses no fundo do mar, depois de muito tempo pode ser encontrada completamente intacta numa ilha da África do nome Argoim. Daí originou-se o nome do Santo e consequentemente o nome da localidade a qual ela denomina. 

Em 25 de março de 1935 no Povoado que ficava nas adjacências da Fazenda Saco é criado juridicamente uma nova denominação: Povoado de Capela do Coração de Jesus, isso porque em 1919 com a Construção de uma Pequena Capela, a comunidade local juntamente com o vigário que anistia aquela comunidade, entronizaram como Padroeiro daquela localidade, o Sagrado Coração de Jesus sendo que posteriormente, o Padre João Pedreira do Couto Ferraz, popularmente conhecido como Padre Pedreira, fundou o Apostolado da Oração. O Povoado era subordinado à Paróquia de Santo Antônio do Argoim e ao Município de Castro Alves. 
Em 1º de junho de 1944, o então Povoado de Capela do Coração de Jesus foi desmembrado do Distrito de Santo Antônio do Argoim, passando a ter circunscrição territorial própria e limites geográficos definidos, elevando-se a 5º Distrito do Município e Comarca de Castro Alves, com o nome de Vila de Paratigi.. 
Em 25 de Novembro de 1984, é realizado o primeiro Plebiscito em favor da emancipação política daquela localidade. A proposta era juntar os Distritos de Argoim e Paratigi sob uma mesma circunscrição geográfica e transforma-los no Município de Rafael Jambeiro, sendo que a Sede Administrativa ficaria sendo no então Distrito de Paratigi. 

O Projeto de Lei já havia sido apresentado na Assembleia Legislativa do Estado da Bahia, em sessão do dis 24 de maio de 1979 pelo então Deputado Estadual Clemenceau Teixeira, onde o mesmo foi aprovado, mas somente cinco anos depois é que foi realizado de fato o Plebiscito. Na época, uma boa parcela da população da localidade de Argoim e adjacências não concordaram muito com a ideia, pois esperavam que a sede ficasse sendo lá, mas no final acabamos vencendo a eleição e o Município criado veio ter sua Sede aqui em nosso Distrito. 
Em 09 de maio de 1985, o Governo do Estado assina a Lei nº 4.447 criando definitivamente o Município de Rafael Jambeiro. 
Gentílico: jambeirense
Este eh o brasão da cidade de Rafael Jambeiro, Bahia 
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Rafael Jambeiro, BA / IBGE / Thymonthy Becker 


SONHOS DE UM VIAJANTE
O PODER DO LÍQUIDO AZUL

Estava dentro de uma cabine toda de vidro, que deveria ser de um navio. Olhava por este vidro para a praia. Nisto veio um barco grande, que chegando à praia, não parou. Continuou pela areia como se esta fosse água. Voltei para dentro deste navio, onde a Polyana e o Fernando estavam sentados num canto. Cheguei junto a eles e disse para a Polyana que iria pagar os três mil reais que devia a ela. Eu teria que pagar mil reais por dia, mas iria pagar tudo de uma vez. Contei o dinheiro que havia muitas notas de cem reais. Mas não dava os três mil. Então a Polyana disse que me devia 980 reais, que iria me pagar. 
Ela me deu os 980 reais. Juntei tudo e continuava não dando os três mil reais. Então dei a ela dois mil reais e pedi ao Fernando que fosse ao banco retirar mil reais para mim. Ele pegou um pedaço de papel para anotar a senha. Disse a ele para anotar num canto, para que ninguém desconfiasse que fosse senha. Dei a ele o cartão e disse a senha. (falei os numero reais de minha senha). Ele então disse que faltavam as letras. Passei para ele as letras. (dei também as letras reais de minha conta). 


Fui até outro canto daquele navio, onde havia um grande quadro, todo feito de uma tela de malha bem pequena. Vi um pequeno bastão, parecido que aquele usado no vídeo game Nintendo DS. Só que um pouco maior. Fiquei brincando com ele, quando alguém disse que aquilo era do vídeo game e não podia por a mão. 
Então coloquei o mesmo, enfiado, naquela tela fininha daquele quadro. Fiquei pensando que seria fácil achá-lo ali, caso alguém precisasse. Nisto veio dois guardas do navio, arrastando um homem algemado, e junto um menino que deveria ter uns 8 anos. Um dos guardas disse que aquele tal homem tinha muitos poderes e só não conseguia usá-los, se estivesse perto de uma criança. Entraram com eles num compartimento. Nisto vi uma pequena bacia com uma água azul. 


Comecei a lavar minhas mãos ali, porque tinha pegado em dinheiro. Minas mãos ficaram azuis. Chegou alguém e disse que eu não poderia fazer aquilo, porque aquela água era que impedia o ataque daqueles homens que tinham poderes. Ouvi uma explosão dentro daquela porta onde entraram. 
Nisto o tal homem algemado sai de dentro, com o rosto transformado como de um vampiro. Veio na minha direção. Estendi a mão, tentando afastá-lo. Ele se assustou e saiu. O liquido azul de minha mão, não deixava ele se aproximar. Ele ia em direção outras pessoas. Todas que ele tocava, ficava igual a ele. Corri até aquele quadro de tela, pequei aquele bastão de vídeo game e segurei firme na minha mão. 


Veio outro tentando me atacar. Estendi a mão na frente dele, e com o bastão, perfurei o peito dele várias vezes. Fiz isto com outros três. Mas como aumentava cada vez mais as pessoas que queria me atacar, corri ate a saída daquele navio e pulei no mar, para ir até a praia e fugir. Quando fiz isto, percebi que estava em alto mar. Nisto o navio foi indo embora, me deixando ali na água, sem saber o que fazer.



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